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Tipos de rochas enfrentadas por sistemas de perfuração

Do ponto de vista geológico, a Terra é um exemplar único no Sistema Solar, e esse fato é bem conhecido não apenas pelos estudiosos da área, mas por aqueles que se dedicam à perfuração horizontal direcionada Lisboa e ao setor de perfuração e sondagens em geral.

A instalação de cabos e tubulações, a construção de barragens, o desenvolvimento de túneis rodoviários e outras operações tornam necessária a perfuração de maciços rochosos, por vezes de elevada dureza. Conhecer a natureza das rochas a serem fragmentadas é essencial para os operadores de máquinas.

As rochas são classificadas em três grupos: sedimentares, ígneas e metamórficas. Em primeiro lugar, as rochas sedimentares surgem da ação do vento, da chuva ou do gelo, fenómenos que favorecem a movimentação e deposição de materiais.

Essas rochas são ainda divididas em detríticas e não detríticas. O arenito e o xisto pertencem aos primeiros e são compostos por clastos rochosos e minerais por acumulação mecânica. Já os não dentais ou químicos são formados em consequência da concentração de substâncias orgânicas.

As rochas ígneas constituem um grande grupo ao qual pertencem o basalto, o granito ou o andesito. São o resultado do resfriamento e solidificação de massas líquidas durante sua saída do interior da Terra para a crosta. Dependendo do local onde se solidifica, falamos em rochas vulcânicas ou plutônicas.

Um terceiro grupo de rochas são rochas metamórficas, formadas a partir de massas rochosas pré-existentes após um rápido aumento de temperatura e pressão. Esses eventos alteram a composição química das rochas originais, sejam elas ígneas ou sedimentares, dando origem a um novo tipo de rocha, como o mármore ou o quartzito.

Publicado en Perfuraçao